Cerca de 70 professores da rede municipal de ensino de Coroatá se reuniram na noite de ontem, quarta-feira (26/02), no salão do Júri, onde seria apresentado pela Prefeitura o Plano de Cargos e Salários, uma solicitação feita pelo Ministério Público. Os representantes da prefeitura não compareceram. Antes desta “audiência” a Secretaria de Educação encaminhou um ofício ao promotor de justiça explicando que o plano ainda estava em discussão com o SINPROEM [leia aqui].
Os professores, juntamente com advogados do Sinproesemma, discutiram as medidas a serem tomadas pela classe, uma vez que a Prefeitura não está acatando a solicitação desses professores e do sindicato, como: a participação na construção do Plano, a redução da carga horária dos professores contratados, o repasse imediato do reajuste do salário de 8,2% e a convocação dos excedentes.
Ficou decidido que haverá uma nova paralisação nos dias 17, 18 e19 de março, seguindo a greve nacional dos professores. Caso não haja acordo a paralisação dos educadores de Coroatá seguirá por tempo indeterminado.
O coordenador do núcleo do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (Sinproesemma) de Coroatá, Celso Soares, falou com nossa redação sobre a ausência da Prefeitura.
“Os professores ficaram decepcionados pelo não comparecimento dos representantes da prefeitura. Mesmo assim o promotor afirmou que vai impetrar uma ação civil publicar com uma liminar para que a prefeitura possa responder de forma legal. Independente da não participação do executivo, os professores compareceram em um grande número, mostrando estarem fortes na luta por seus direitos”, disse.
fonte: Coroatá online
fonte: Coroatá online
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