segunda-feira, 7 de abril de 2014
Dentro do grupo sarney lobinho entra mas divide opniões
O final de semana foi de crise no grupo da oligarquia Sarney. Com o anúncio da permanência de Roseana Sarney (PMDB) até o final do mandato e a desistência de Luís Fernando de disputar as eleições, surgiu o nome de Edinho Lobão como unanimidade na classe política. Mas parece que a história não é bem assim…
Apesar do sistema de comunicação da família Lobão, do patrimônio e do ministério de Minas e Energia, fontes consultadas pela Redação enumeraram alguns pontos para a rejeição de Lobinho no grupo Sarney na corrida para os Leões.
Vivendo à sombra do pai, Edinho Lobão nunca foi às urnas disputar uma eleição sequer. No histórico político, Lobinho carrega no currículo somente o fato de ser filho de ex-governador, filho de ministro, suplente do pai no Senado.
Conhecido por ser “senador sem voto”, não tem diálogo no grupo e continuará dependendo do pai para sustentar seu nome enquanto candidato… Com esses argumentos para aliados da oligarquia, parece que a aposta não vai se consolidar até outubro.
A escolha de Edinho Lobão como pré-candidato a governador não é consenso e até a convenção outros nomes surgirão para a disputa. Para uma parte do grupo, o nome mais forte para ir às urnas em nome da oligarquia é o de João Alberto. Para outros, Arnaldo Melo, que já faz grande pressão a partir dos deputados.
Parece que muitas águas vão rolar até outubro…
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