Ozeas Pereira de Souza foi condenado a pena de 44 anos de prisão, em regime fechado, no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís, pelo crime de estupro contra cinco mulheres, entre as quais duas adolescentes. A decisão é do juiz Holídice Barros Cantanhede, titular da 1ª Vara da Comarca de Grajaú.
De acordo com a denúncia, o acusado teria estuprado duas meninas de 14 anos, à época dos crimes. Os dois primeiros estupros pelos quais Ozeas responde ocorreram em 7 de junho de 2012. As vítimas eram obrigadas a cometer atos sexuais sob ameaça de uma faca, além de agressões físicas.
O homem foi preso em março de 2013, em flagrante, após tentar estuprar outra vítima. Na delegacia, ele foi reconhecido por todas as outras mulheres. As vítimas foram ouvidas e afirmaram em audiência que o acusado foi a mesma pessoa que as violentou sexualmente.
Embora o acusado tenha ficado em local separado durante os depoimentos, as vítimas afirmaram já tê-lo visto ao menos uma vez, quando do reconhecimento na fase policial ou mesmo por ocasião do acesso ao fórum, quando o viram em suas dependências.
Ozeas Pereira deverá aguardar o trânsito em julgado preso, uma vez que ainda subsistem os requisitos da prisão provisória e comprovada a alta periculosidade que ele apresenta.
De acordo com a denúncia, o acusado teria estuprado duas meninas de 14 anos, à época dos crimes. Os dois primeiros estupros pelos quais Ozeas responde ocorreram em 7 de junho de 2012. As vítimas eram obrigadas a cometer atos sexuais sob ameaça de uma faca, além de agressões físicas.
O homem foi preso em março de 2013, em flagrante, após tentar estuprar outra vítima. Na delegacia, ele foi reconhecido por todas as outras mulheres. As vítimas foram ouvidas e afirmaram em audiência que o acusado foi a mesma pessoa que as violentou sexualmente.
Embora o acusado tenha ficado em local separado durante os depoimentos, as vítimas afirmaram já tê-lo visto ao menos uma vez, quando do reconhecimento na fase policial ou mesmo por ocasião do acesso ao fórum, quando o viram em suas dependências.
Ozeas Pereira deverá aguardar o trânsito em julgado preso, uma vez que ainda subsistem os requisitos da prisão provisória e comprovada a alta periculosidade que ele apresenta.
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