O diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), general Jorge Ernesto Fraxe encaminhou pedido de afastamento do cargo. O posto dele é de interesse do Partido Republicano (PR), que comanda o Ministério dos Transportes.
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No início da semana passada, quando parlamentares da legenda pressionaram o governo federal para que a presidente Dilma Rousseff demitisse o então ministro César Borges em troca de apoio à reeleição de Dilma, eles também pediram a retirada do general do cargo. Na avaliação de representantes do PR, eles não se sentiam parte do governo, pois tanto Fraxe quanto Borges há tempos não representavam os interesses do partido. Na quinta-feira passada, a presidente trocou o ministro dos Transportes e nomeou Paulo Sérgio Passos, que já tinha ocupado o cargo.
O Ministério dos Transportes, entretanto, nega que o pedido de afastamento tenha sido feita por questões partidárias. A pasta destaca que o pedido ocorreu por razões estritamente pessoais. Em nota, a pasta ressalta que, no momento, "não está tratando da substituição, solicitada ainda na gestão do ex-ministro César Borges, visto que o assunto não foi submetido à Presidência da República".
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No início da semana passada, quando parlamentares da legenda pressionaram o governo federal para que a presidente Dilma Rousseff demitisse o então ministro César Borges em troca de apoio à reeleição de Dilma, eles também pediram a retirada do general do cargo. Na avaliação de representantes do PR, eles não se sentiam parte do governo, pois tanto Fraxe quanto Borges há tempos não representavam os interesses do partido. Na quinta-feira passada, a presidente trocou o ministro dos Transportes e nomeou Paulo Sérgio Passos, que já tinha ocupado o cargo.
O Ministério dos Transportes, entretanto, nega que o pedido de afastamento tenha sido feita por questões partidárias. A pasta destaca que o pedido ocorreu por razões estritamente pessoais. Em nota, a pasta ressalta que, no momento, "não está tratando da substituição, solicitada ainda na gestão do ex-ministro César Borges, visto que o assunto não foi submetido à Presidência da República".
Fonte: correio braziliense
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