domingo, 24 de agosto de 2014

Filho de Sarney é sócio de PG, preso pela PF




A Operação Sorte Grande deflagrou um suposto esquema de sonegação de contribuições previdenciárias e tributos no valor de R$896 milhões. O alvo das investigações, segundo a PF, são empresas do Sistema Integrado Meio Norte, controlado por Paulo Delfino Guimarães, o PG. A PF informou que Fernando Sarney mantém ligações próximas e é sócio de PG em alguns negócios, mas por enquanto está livre das suspeitas da polícia. A operação Sorte Grande foi baseada em Teresina (PI), com extensões ao Maranhão e SP. A apuração mira a prática de falsidade ideológica e lavagem de dinheiro em associação criminosa.
Segundo o delegado de Combate do Crime Organizado da PF, Carlos Alberto Nascimento, as investigações constataram a montagem de uma “verdadeira engenharia societária criada para burlar o Fisco, com larga utilização de interpostas pessoas (‘laranjas’) e empresas “offshore”, sediadas em um paraíso fiscal, com o objetivo de blindar o patrimônio imobiliário do grupo e frustrar operações fiscais, existentes e futuras, de créditos tributários constituídos contra suas empresas, com unidades nos estados de São Paulo, Paraná, Piauí e Maranhão”,  disse.
Este procedimento causou prejuízos de perto de R$1 bilhão ao erário. O advogado de PG, Judandir Porto, disse que não há nada contra PG, e que Fernando Sarney, ao contrário do que disse a PF, não é sócio de PG no Meio Norte.


Fonte Do Maranhão da Gente

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