segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Porta do Banco do Brasil de Codó é destroida à base do pontapé por Cliente revoltado

Não é de hoje que a reclamação contra agências bancárias  de Codó, principalmente Bradesco e Banco do Brasil, vem estourando na imprensa (rádio, TV e blogs). Também não é de agora que a discussão chegou à Câmara de Vereadores e, mais recentemente, até à reunião ordinária da Ordem dos Advogados do Brasil, subseção Codó.
Há tempos quem tem se deslocado à estas agências tem se deparado com filas intermináveis e, agora, a nova moda é falta de dinheiro nos caixas eletrônicos sem qualquer justificativa dada aos clientes.
Não tinha dinheiro nos caixas
Não tinha dinheiro nos caixas
Por conta, justamente, de falta de dinheiro alguém, ainda não identificado, quebrou a porta central, de vidro, do Banco do Brasil, na base do pontapé, no inicio da noite de ontem (10). Por voltadas 18h39min a Polícia Militar foi acionada para verificar a ocorrência do dano, mas ninguém foi preso. O revoltado,  ou os revoltados, já havia se evadido.
O caso agora vai para a Polícia Civil que deve analisar imagens do circuito interno de segurança do banco para ver se identifica os depredadores.
MINHA OPINIÃO
As agências, a meu ver, têm instigado este tipo de vandalismo. Comportam-se como se tudo pudessem, à revelia do que diz o Código de Defesa do Consumidor, e quando são levadas à Justiça encontram decisões brandas que não intimidam nem mesmo  microempresas de crédito.
Para você ter uma ideia do que falo, o Banco do Brasil anunciou que, SÓ NOS PRIMEIROS 3 MESES DE 2014, registrou lucro líquido de 2,678 BILHÕES DE REAIS. O Bradesco superou o concorrente, no mesmo período, lucrou 3,4 BILHÕES DE REAIS.
Deitam e rolam e o cliente, que sustenta a instituição financeira, continua sendo tratado como cachorro.
Sabe-se lá os motivos do quebrador. Pode ser um cidadão que estava com um filho doente precisando de dinheiro para comprar remédio urgentemente ou mesmo para levá-lo à um centro hospitalar mais eficiente. Pode ser alguém que tinha compromisso inadiável, alguém com pessoa em estado crítico em casa.
Alguém que confiou seu dinheiro à agência que o negou quando mais precisou.
Se nenhuma providência for tomada, certamente, ainda noticiaremos mais notícias de quebradeira por aqui e por culpa, exclusiva, da forma como estes bancos têm se mostrado capazes de resolver tais problemas.

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