sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Codó - policia Continua inverstigando para desvendar o caso do assassinato de MARCELO

Carlos Anderson Pereira Santos, de 23 anos, começou a ser ouvido pelos  delegados Rômulo Vasconcelos e Zilmar Santana que cuidam da investigação do assassinato do funcionário da delegacia de Codó, José Antonio Salazar, mais conhecido como Marcelo, ocorrido na manhã do dia 15 de setembro.
Empresário Rocha garante que Anderson é inocente







Empresário Rocha garante que Anderson é inocente

Ele, que foi preso em Caxias onde mora, nega qualquer participação.
A seu favor já estão aparecendo depoimentos como o do empresário Francisco Rocha que mostrou à imprensa na manhã de ontem (18)  notas promissórias que seriam de vendas à prazo de confecções  (popular Crediário, de porta em porta) feitas por Anderson, até no dia do crime, na cidade de São João do Sóter.
Marcelo e Anderson juntos
Marcelo e Anderson juntos
O empresário que esteve ontem com o delegados para prestar depoimento não tem a menor dúvida, Anderson é inocente.
 “Ele passou o dia todinho trabalhando, à noite ele teve comigo no qual ele não tinha R$ 1 no bolso muito menos transporte para se locomover de uma cidade à outra, mais de 100 kms (…) vendida no dia 11, no dia 14 e no dia 15, foi trabalhada pra vender pra pessoa pagar nessa data após 30 dias (…) prova tá aqui a assinatura de quem comprou e tá aqui a assinatura do vendedor (…) ele é inocente”, afirmou aos repórteres mostrando promissórias com a assinaturas de compradores onde  constava apenas o nome “ANDERSON’ escrito de próprio punho em letras maiúsculas.
POSIÇÃO DOS DELEGADOS
Zilmar e Rômulo continuam com Anderson como principal suspeito
Zilmar e Rômulo continuam com Anderson como principal suspeito









Apesar de não terem gravado a respeito, os delegados disseram aos jornalistas que existem imagens de um posto de combustível que mostram Anderson e Marcelo juntos no período em que sua defesa alega que ele estava em São João do Sóter.

Com o depoimento do empresário e outros detalhes intrigantes como o fato de Anderson não possuir qualquer escoriação pelo corpo (estranho já que imagina-se que tenha havido intensa luta corporal dentro da casa de Marcelo), o crime começa a parecer muito mais complexo do que  no início, mas  os investigadores ainda  mantém a principal suspeita sobre o preso.
 “Ele é o principal suspeito do latrocínio que envolveu um funcionário nosso aqui da delegacia e todos os indícios e meios de prova levam a crer que ele, realmente, é o autor desse latrocínio, lógico que informalmente ele já foi ouvido, ele nega sua participação, mas ele entra em contradição em vários momentos de seus depoimento”, voltou a afirmar o delegado regional Rômulo Vasconcelos
Os delegados pediram à Justiça a decretação de uma prisão temporária para Anderson. Querem 30 dias para investiga-lo melhor e  concluir o inquérito.  
Fonte: Do acelio

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