Uma imagem do rio Itapecuru, dentro da área urbana de Codó, Prainha no bairro Santo Antonio, nesta época, nos remete à uma indagação – até quando o maior do Estado resistirá aos efeitos da natureza e dos ataques do homem?
No espaço fotografado há uma intensa retirada de areia do leito para a construção civil, um esgoto in natura jorra dia e noite do lado da prainha, as vazantes saltam os olhos às suas margens. Nenhuma ação se registra para, ao menos, diminuir tais agressões.
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