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Campanha de Edinho Lobão tem feito propaganda agressiva contra Flávio Dino |
No último final de semana, por exemplo, uma das propagandas de Edinho Lobão que faz referências negativas ao partido ao qual Flávio Dino é filiado foi proibida de ir ao ar. Segundo a juíza Maria José França Ribeiro, “a propaganda dirigida ao partido ao qual é filiado o segundo representante atribui características que, em um primeiro exame, se afiguram antidemocráticas e autoritárias, mostrando-se possivelmente incompatíveis com o processo eleitoral e com o equilíbrio da disputa”.
De acordo com a decisão da juíza, a coligação de Edinho deve se abster de veicular a propaganda e informou também às emissoras de rádio e TV sobre a decisão. A multa diária em caso de descumprimento da decisão é de R$ 50 mil.
Entre sexta-feira e domingo, 4 inserções de rádio e TV da coligação de Edinho Lobão foram consideradas abusivas pela Justiça Eleitoral, que determinou que o PMDB e demais partidos se abstenham de veicular esse tipo de propaganda.
As decisões tiveram caráter “liminar”, isto é, de urgência. No entanto, nos próximos dias a Justiça Eleitoral deverá julgar o provimento de Direitos de Resposta à coligação “Todos pelo Maranhão”, que vem sendo agredida pelas propagandas de Edinho Lobão.
Redes sociais - Também nas redes sociais, a propaganda da campanha de Edinho Lobão tem se destacado negativamente pela agressividade em relação ao oponente. Esta semana, mais uma decisão desfavorável a perfis fakes criados com o intuito de atingir Flávio Dino, primeiro colocado nas pesquisas de intenção de voto.
Desta vez, foi determinado que os perfis “Agora é taca” criados com o intuito exclusivo de agredir a imagem de Flávio Dino sejam tirados do ar pro serem considerados ilícitos. Anteriormente, o próprio site de Edinho Lobão foi condenado a retirar um dos vídeos que faziam referências negativas a Flávio Dino.
Na semana passada, a rádio Mirante AM também veiculou Direito de Resposta concedido a Flávio Dino através de decisão judicial. A rádio pertence à família Sarney.
Do blog Jorge Vieira
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