Ao contrário do que muitos avaliam a reeleição de Dilma Rousseff não ressuscita ou fortalece o grupo Sarney.
A duplicação de um trecho da BR-135 só está sendo possível graças à pressão popular feita nos últimos anos. O restante, de Bacabeira a Itapecuru e de Itapecuru a Miranda, dorme em “berço esplêndido”.
Apesar dos inúmeros pedidos por uma declaração de apoio, Dilma não titubeou e não fez uma gravaçãozinha sequer, a não ser para o candidato derrotado para o Senado, Gastão Vieira, mas, por uma questão de amizade pessoal com o próprio Vieira.
No mais, quem ainda deverá ter algum prestígio com a petista, além de Flávio Dino [é claro] será o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB). Ele deve ficar no cargo mais por questões outras, ligadas ao Petróleo, do que pela nostálgica relação sarnopetista.
Mas isso é outra história…
No que diz respeito ao prestígio dos Sarney com o petismo dilmista, há muito que isso é conversa para boi dormir.
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