Envolvido em diversos escândalos desde o início de seu mandato, o prefeito de Barreirinhas, Léo Costa, parece ter aprendido tudo o que não presta para não ficar de fora da cúpula da má gestão que domina o Maranhão.
Acusado de desvios e ilegalidades com a merenda escolar, o prefeito agora tem mais uma façanha para acrescentar em seu currículo. Entre uma das atitudes mais imorais que podem ser cometidas por um gestor, Léo Costa mantém na folha de pagamento do município pessoas que nunca cumpriram um dia de expediente.
O “cabide de empregos” tem nomes como o de Aziz Aboud, Aroldo Mandacaru, o ex-deputado Domingos Dutra,que tem salário no município de procurador e, Zé Maria do Sobradinho, que também não trabalha, além de outros funcionários fantasmas.
Os apadrinhados políticos, assim como o prefeito, desdenham da população que fica a mercê de um prefeito que não se preocupa com investimentos para cidade, que padece sobre sua má administração enriquecendo ilicitamente pessoas à custa do cofre público e do suor do contribuinte.
Fica o alerta para que o Ministério Público possa abrir um inquérito para apurar a denúncia e tome providências contra mais essa irregularidade de Léo Costa. Vale ressaltar que o artigo 12 da Lei de improbidade administrativa, ao falar dos atos que atentam contra os princípios da administração conceitua o desvio de poder, como um ato de improbidade administrativa. E neste caso fica claro que a autoridade pública responsável pela nomeação do funcionário fantasma responde administrativamente pela prática do ato.
Acusado de desvios e ilegalidades com a merenda escolar, o prefeito agora tem mais uma façanha para acrescentar em seu currículo. Entre uma das atitudes mais imorais que podem ser cometidas por um gestor, Léo Costa mantém na folha de pagamento do município pessoas que nunca cumpriram um dia de expediente.
O “cabide de empregos” tem nomes como o de Aziz Aboud, Aroldo Mandacaru, o ex-deputado Domingos Dutra,que tem salário no município de procurador e, Zé Maria do Sobradinho, que também não trabalha, além de outros funcionários fantasmas.
Os apadrinhados políticos, assim como o prefeito, desdenham da população que fica a mercê de um prefeito que não se preocupa com investimentos para cidade, que padece sobre sua má administração enriquecendo ilicitamente pessoas à custa do cofre público e do suor do contribuinte.
Fica o alerta para que o Ministério Público possa abrir um inquérito para apurar a denúncia e tome providências contra mais essa irregularidade de Léo Costa. Vale ressaltar que o artigo 12 da Lei de improbidade administrativa, ao falar dos atos que atentam contra os princípios da administração conceitua o desvio de poder, como um ato de improbidade administrativa. E neste caso fica claro que a autoridade pública responsável pela nomeação do funcionário fantasma responde administrativamente pela prática do ato.
Fonte: Neto Ferreira
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