O agora ex-secretário de governo do município de Coroatá, Ricardo Murad, mesmo tendo a impossível tarefa de se defender das consistentes acusações feitas pela Polícia Federal no caso do desvio das verbas federais da saúde na ordem de 1,2 bilhão de reais, não deixa de renovar o cardápio de perseguições e maldades contra a população coroataense.
Depois de ter destruído vários prédios e áreas públicas na zona urbana de Coroatá, propagando a reconstrução da cidade, Ricardo Murad ataca diretamente e sem piedade a população que vive na zona rural.
Ricardo mandou pessoalmente, agentes do município realizarem a expulsão de centenas de famílias de trabalhadores rurais do povoado Santana. Sufocado em dívidas, o governo Teresa Murad tenta vender o povoado no intuito de fazer caixa para a campanha eleitoral de 2016.
No local vivem, há mais de 50 anos, trabalhadores rurais e centenas de pessoas que sobrevivem do cultivo da agricultura de subsistência, mas que nunca tiveram a titulação de fato da área. Mulheres, crianças e idosos, moradores de casas de taipa cobertas com palha de babaçu tiveram seus lares queimados e derrubados por capangas armados enviados pela administração municipal.
De acordo com o superintendente da regional Codó e pré-candidato a prefeitura de Coroatá, Sebastião Araújo – Ciba, que faz a denúncia, a zona rural da cidade estava pacificada, mas após o retorno da família Murad ao governo municipal os conflitos fundiários foram retomados, devido à política de usurpação da coisa pública implementada por esta Oligarquia. “A atitude do governo municipal de tentar retirar a população inteira de um Povoado, além de ser um crime contra as pessoas é o retrato do mais alto grau de desrespeito de um governo para com o seu povo”, afirmou Ciba.
“Essas pessoas, muitos dos quais com mais de 70 anos de idade, que vivem no local há quase cinco décadas desenvolveram a área, cuidaram, plantaram, e agora, depois de dispor de estrada de acesso, energia elétrica, entre outros benefícios, a prefeitura – em atitude oportunista – quer vender o local através de um processo que pensamos ser totalmente injusto e criminoso”, disse Ciba.
A estrada de acesso ao povoado Santana foi construída com recursos oriundos do BNDES e a energia elétrica implementada pelo Programa Luz para Todos do Governo Federal. Inclusive, os benefícios só foram possíveis porque a Prefeitura de Coroatá justificou no projeto a existência de trabalhadores rurais na área, os quais seriam diretamente beneficiados com o incentivo Federal.
Este fato foi amplamente utilizado por Murad na campanha eleitoral de 2012, para eleger a esposa, Teresa Murad. “Fizeram muita propaganda aqui no povoado, dizendo que eles tinham conseguido estrada e luz para a gente, por isso, votamos neles”, disse Francisco, um dos trabalhadores que teve a casa derrubada.
O loteamento da área já teria compradores certos indicados por Ricardo Murad. Seriam os grupos Maratá e Calheiros, da família do atual presidente do Senado, Renan Calheiros, aliado histórico de Sarney, pai da ex-governadora Roseana Sarney, cunhada de Ricardo Murad.
Ciba disse ainda que as lideranças rurais através do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Coroatá – STTR, Comissão Pastoral da Terra – CPT, movimentos sociais e todas as lideranças que fazem a oposição aos desmandos do governo Murad, vão resistir às tentativas de retirada da população da área. “Iremos buscar por todos os meios legais fazer cessar mais esse ataque cruel e desumano do governo Teresa Murad contra a população, e se preciso for, iremos às ruas protestar, ajuizar ações na justiça, enfim, buscaremos a desapropriação efetiva daquelas terras, com a posterior legalização em favor dos moradores”, finalizou o superintendente.
Depois de ter destruído vários prédios e áreas públicas na zona urbana de Coroatá, propagando a reconstrução da cidade, Ricardo Murad ataca diretamente e sem piedade a população que vive na zona rural.
Ricardo mandou pessoalmente, agentes do município realizarem a expulsão de centenas de famílias de trabalhadores rurais do povoado Santana. Sufocado em dívidas, o governo Teresa Murad tenta vender o povoado no intuito de fazer caixa para a campanha eleitoral de 2016.
No local vivem, há mais de 50 anos, trabalhadores rurais e centenas de pessoas que sobrevivem do cultivo da agricultura de subsistência, mas que nunca tiveram a titulação de fato da área. Mulheres, crianças e idosos, moradores de casas de taipa cobertas com palha de babaçu tiveram seus lares queimados e derrubados por capangas armados enviados pela administração municipal.
De acordo com o superintendente da regional Codó e pré-candidato a prefeitura de Coroatá, Sebastião Araújo – Ciba, que faz a denúncia, a zona rural da cidade estava pacificada, mas após o retorno da família Murad ao governo municipal os conflitos fundiários foram retomados, devido à política de usurpação da coisa pública implementada por esta Oligarquia. “A atitude do governo municipal de tentar retirar a população inteira de um Povoado, além de ser um crime contra as pessoas é o retrato do mais alto grau de desrespeito de um governo para com o seu povo”, afirmou Ciba.
“Essas pessoas, muitos dos quais com mais de 70 anos de idade, que vivem no local há quase cinco décadas desenvolveram a área, cuidaram, plantaram, e agora, depois de dispor de estrada de acesso, energia elétrica, entre outros benefícios, a prefeitura – em atitude oportunista – quer vender o local através de um processo que pensamos ser totalmente injusto e criminoso”, disse Ciba.
A estrada de acesso ao povoado Santana foi construída com recursos oriundos do BNDES e a energia elétrica implementada pelo Programa Luz para Todos do Governo Federal. Inclusive, os benefícios só foram possíveis porque a Prefeitura de Coroatá justificou no projeto a existência de trabalhadores rurais na área, os quais seriam diretamente beneficiados com o incentivo Federal.
Este fato foi amplamente utilizado por Murad na campanha eleitoral de 2012, para eleger a esposa, Teresa Murad. “Fizeram muita propaganda aqui no povoado, dizendo que eles tinham conseguido estrada e luz para a gente, por isso, votamos neles”, disse Francisco, um dos trabalhadores que teve a casa derrubada.
O loteamento da área já teria compradores certos indicados por Ricardo Murad. Seriam os grupos Maratá e Calheiros, da família do atual presidente do Senado, Renan Calheiros, aliado histórico de Sarney, pai da ex-governadora Roseana Sarney, cunhada de Ricardo Murad.
Ciba disse ainda que as lideranças rurais através do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Coroatá – STTR, Comissão Pastoral da Terra – CPT, movimentos sociais e todas as lideranças que fazem a oposição aos desmandos do governo Murad, vão resistir às tentativas de retirada da população da área. “Iremos buscar por todos os meios legais fazer cessar mais esse ataque cruel e desumano do governo Teresa Murad contra a população, e se preciso for, iremos às ruas protestar, ajuizar ações na justiça, enfim, buscaremos a desapropriação efetiva daquelas terras, com a posterior legalização em favor dos moradores”, finalizou o superintendente.
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