quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Faculdade de Medicina Santa Inês a um passo de receber


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Prestes a vencer a concorrência no embate com as cidades de Codó e Chapadinha, o município de Santa Inês recebeu na última segunda-feira (30/11) a visita dos técnicos do Ministério da Educação (MEC), que vieram colher dados para elaboração do relatório sobre o potencial dos municípios selecionados para a implantação do curso de Medicina. Após percorrer instalações de saúde do município e região, durante o dia de segunda-feira, à noite, os técnicos participaram de uma reunião, que contou com a presença do prefeito Ribamar Alves; da primeira-dama Luana Alves, médicos, empresários, representantes de instituições, estudantes, imprensa e comunidade em geral.
Durante o encontro, os técnicos ouviram relatos e justificativas que apresentam o município de Santa Inês como um candidato em potencial para receber a implantação do curso de Medicina. “Temos localização geográfica estratégica, com rodovias, ferrovia e aeroporto. Somos o polo da região central do Maranhão, com uma grande população flutuante e uma economia aquecida, entre outros itens que nos condicionam a absorver a implantação do curso de Medicina. Tenho certeza que isso constará no relatório que será apresentado e dará um peso maior a nosso favor na hora da escolha”, destacou o prefeito Ribamar Alves.
O professor e técnico MEC, José Ferrari, fez questionamentos a respeito da capacidade financeira à qual os pretensos alunos terão de se enquadrar para estudar na faculdade que se instalará e disse que se o município de Santa Inês for contemplado, o MEC fará a licitação e a faculdade deverá ser implantada em 2017.
 O CURSO
Santa Inês e as cidades de Codó e Chapadinha, no Maranhão, estão na lista de 22 municípios do país selecionados para abertura de cursos de Medicina em instituições particulares. A medida faz parte da estratégia de expansão do programa “Mais Médicos”, do governo federal.
Segundo o ministério, as cidades selecionadas estão localizadas em oito estados do Norte, Nordeste e Centro-Oeste, regiões com menor proporção de vagas de graduação e médicos por habitantes.

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