Ex-Governadores |
O levantamento feito pela G1 mostra que o Maranhão é que mais gasta entre os 16 estados que ainda permitem a fara de pensões a ex-governadores ou para os parentes depois que os ex baterem as botas. O custo pago por nós contribuintes chega a R$ 4,38 milhões ao ano. Se quiser, Flávio Dino pode acabar com essa gastança.
Claro que a lei não pode retroagir para prejudicar, mas em São Paulo a farra foi cortada de uma maneira bem simples. Basta enviar para a Assembleia Legislativa uma PEC que não permita mais que futuros governadores continuem mamando depois que deixarem o cargo. Dino daria um belo exemplo ao país.
Então, pode amarrar com a proibição de transferência da pensão vitalícia para parentes. Sendo assim, Jorge Murad não ficará recebendo em casos de falecimento de Roseana, nem Dona Marly, muito menos Nice Lobão, a esposa de João Alberto, nem os filhos de Fiquene, assim como os de Jackson Lago ou Epitácio Cafeteira e tantos outros, como filhos de Ivar Saldanha, de Pedro Neiva de Santana, Nunes Freire, João Castelo, do médico Jorge Dino.
Recordo que a Assembleia Legislativa chegou a aprovar um lei absurda, que concedia um salário de governador para a filha inupta de ex-governador, aquelas que não se casaram no cartório. Só não lembro se tal lei ainda prevalece.
Como Flávio Dino quer fazer diferente, fica a dica. Em tempo: ex-presidente da República não ganha pensão e muito menos seus parentes.
(Com informações do blog do Luis Cardoso)
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