Desde que tem intensificado as críticas a postura adotada pelo governador do Maranhão, Flávio Dino, durante a pandemia do novo coronavírus, o senador Roberto Rocha, tem sido alvo dos asseclas e aliados do comunista.
No entanto, àqueles que saem em defesa do governador não costumam debater e/ou responder às críticas, apenas se limitam a tentar desconstruir a imagem de quem as faz.
Por conta disso, Roberto Rocha fez um desafio aos comunistas maranhenses, mas que fatalmente não será aceito, por questões óbvias, a falta de uma resposta convincente.
Desmentindo – Em outra postagem, Roberto Rocha desmente uma das mentiras disparadas por Flávio Dino para a imprensa nacional, apostando no desconhecimento dos jornalistas e/ou que não façam uma simples busca para confirmar as tais afirmações.
Segundo o senador maranhense, o comunista teria afirmado que quando assumiu o Governo do Maranhão só existiam leitos de UTI na capital maranhense. Roberto Rocha afirmou ainda que Dino apenas segue demonstrando ser desinformado e incapaz.
“O governador Flávio Dino, no programa GloboNews Debate do último sábado, dia 16.05.20, fez a seguinte afirmação: ‘Quando eu cheguei neste governo Gabeira, só havia leito de UTI na rede pública estadual do Maranhão na capital, um estado com 217 municípios cujo território é maior que a Itália.’ Coitado do Gabeira, mais um que caiu na arapuca verborrágica que o governador maranhense, que é useiro e vezeiro em utilizar para demonstrar aquilo que ele é: um administrador desinformado e incapaz.”, disparou.
Só que o senador, de maneira bem simples e didática, desmentiu os tais números apresentados pelo comunista para todo o Brasil. Rocha lembrou a quantidade de leitos que Dino recebeu, após a saída da ex-governadora Roseana Sarney do Governo do Maranhão.
“Em consulta ao sistema de informação do Ministério da Saúde, os dados apontam que em janeiro de 2009, a rede pública de São Luís dispunha de 22 leitos de UTI; no interior, eram 33 os leitos disponíveis. Em abril desse mesmo ano, Roseana Sarney assume o governo. Ao fim do seu mandato, em dezembro de 2014, os leitos de UTI na capital eram 224, 10 vezes maior do que em 2009; no interior, 207, quase 7 vezes maior. Tinha, também, 86 leitos completos de UTI para serem instalados nos hospitais macrorregionais, além de 55 leitos de curta duração nas salas vermelhas das Upas.”, destacou.
Por fim, Roberto Rocha fez alguns questionamentos sobre como a gestão comunista tratou a Saúde no Maranhão. No entanto, como de costume, esses questionamentos não serão respondidos, no máximo, o autor sofrerá ataques.
“Por que o governador Flávio Dino destruiu a rede de hospitais construídos no interior, e após seis anos no governo não construiu um sistema de saúde que atendesse a população? Por que o governador Flávio Dino, mesmo sabendo das consequências mortais dessa pandemia, não providenciou um mínimo de estrutura sanitária para diminuir os impactos sobre a população?”, finalizou.
E é desta forma que Flávio Dino tenta se viabilizar para 2022, mostrando lá (Brasil), algo que não existe cá (Maranhão).
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