Em nota, o MP explica que foi verificada a necessidade de “resguardar a ordem pública, considerando-se a gravidade da conduta concreta (exacerbada violência empregada) e a condição reincidente do autor do fato”. Isso porque Carlos Samuel já tem uma condenação em primeira instância por violência doméstica, além de outras acusações semelhantes que não chegaram a ser julgadas. Ele se apresentou à polícia na quinta-feira (16/10) para prestar esclarecimentos.
Em sua defesa, o homem divulgou nota em que se diz um “jovem trabalhador” e afirma não ter envolvimento com “nenhum tipo de prática criminosa”. Ele alega ainda que tem uma “relação muito conturbada” com a vítima das agressões.
Caio Hostílo
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