O empresário Wilkson Araújo foi pego de surpresa no começo do mês de outubro, quando recebeu a notícia que estaria sendo alvo de uma ‘mega-operação’ da Polícia Civil e sentiu-se vítima do Sistema de Segurança Pública, pasta está comandado pelo delegado Jefferson Portela.
Diante disso, a vida do profissional virou de cabeça para baixo, afinal, as autoridades começaram a tomar decisões sobre seus bens, mesmo Wilkson apresentando toda documentação em sua defesa.
Após 80 dias de perseguição contra o empresário, o governo teria aberto uma votação que aprovar uma Medida Provisória que aprova o monopólio dos jogos estaduais.
“Eles agiram na calada da noite. Isso tudo faz com que a Secretaria de Segurança coloque em cheque a longa perseguição que fizeram contra minha pessoa, de forma errônea”, desabafou Wilkson.
Com a situação acontecendo, Wilkson passou a trabalhar a documentação necessária para provar que não tinha envolvimento algum com jogos ilegais e jogo do bicho, porém , ainda sem uma decisão , ele desabafou:
“No dia 01 de outubro, fui surpreendido com uma decisão judicial, tive meus bens apreendidos. Compareci, apresentei toda documentação que me foi pedida como prova da minha inocência, deixei bem claro que não tenho envolvimento algum com nada do que me acusaram”, disse ele.
Em trinta dias, a Polícia Civil do Maranhão não chegou à nenhuma conclusão sobre o fato e o caso segue em aberto, afinal, as autoridades responsáveis ainda estão trabalhando para tentar encontrar alguma saída sobre o assunto.
“Mesmo com todas as minhas provas legais que não tenho nenhum envolvimento com o que fundamenta a investigação, não é o suficiente para que me devolvam o que me foi tirado”, revelou o empresário.
Considerando-se injustiçado da ação, Wilkson segue trabalhando com seus advogados para que tenha seus bens recuperados e um possível esclarecimento da justiça local, que o colocou em uma operação acusatória, mesmo sem provas concretas sobre.
“Para você ter sua vida revirada de ponta a cabeça e sua imagem destruída, não precisa de nada. Apenas da vontade de alguém mal intencionado. E quando você é colocado em uma situação dessa provar que é inocente não é o suficiente”, finaliza ele.
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