Enquanto o povo do Maranhão agoniza em meio à pandemia do novo coronavírus e tem até o seu ganha-pão ameaçado por decretos que restringem o comércio e fecham setores vitais para a economia, como bares e restaurantes, o governador Flávio Dino (PCdoB) não para de fazer gastos para manter as mordomias palacianas.
Depois de licitar por mais de R$ 1 milhão um cardápio gourmet para a Secretaria de Estado da Saúde (SES) e de aditivar em R$ 11,5 milhões um contrato de locação de estruturas de palco, som, iluminação e outros equipamentos para realização de eventos em pleno período de distanciamento social, o comunista liberou mais de R$ 127 mil para para abastecer com picanha, maminha, alcatra, rabada, carneiro, filé de pescada amarela e outros 13 géneros alimentícios as geladeiras do Palácio dos Leões e demais residências oficiais do governo.
Um dos gastos que mais chamam atenção é o efetuado para compra de carne de sol de picanha (R$ 73,56 o quilo) e em postas em formato triangular (R$ 50,43 o quilo), ambas da marca Friboi. O contrato prevê o fornecimento de nada menos do que 420 kg da nobre carne, totalizando mais de R$ 26 mil. Haja apetite para degustar tanta proteína de primeira qualidade.
A maminha, outra carne de primeira, também será servida em abundância na despensa palaciana. Serão 200 kg, também da marca Friboi, ao preço unitário de R$ 37,62 e custo total de R$ 7,5 mil. Outros R$ 7,4 mil foram reservados para a compra de 200 kg de alcatra, outro corte de carne de rara frequência nas mesas das famílias mais humildes.
As geladeiras do Palácio dos Leões e das outras residências oficiais do Governo do Estado também serão abastecidas com quase duas toneladas de coxa e sobrecoxa de frango, galinha de granja e caipira inteira abatida, peito e moela de frango, bisteca bovina, rabada bovina, patinho sem osso, costela de boi, contra-filé, coxão mole e linguiça calabresa.
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