Outrora um país cristão e conservador, hoje a Argentina está cada vez mais distante de Deus, e mais próxima do socialismo. Nessa atmosfera assustadoramente esquerdista do nosso país vizinho, os movimentos abortistas tomaram muita força nos últimos anos, até que conseguiram sua vitória macabra em dezembro de 2020, quando por 38 votos a favor e 29 contra, o Senado argentino aprovou o aborto até a 14ª semana de gestação (ou seja, até pouco depois do terceiro mês de gravidez). As feministas foram à loucura, e o Papa argentino permaneceu quieto.
Entre as lideranças desses movimentos feministas extremistas, estava a jovem Maria Del Valle Gonzalez Lopez, presidente da Juventude Radical da cidade de La Paz. Nesse mês de abril, Maria deu entrada num hospital para efetuar um aborto. Por lá, segundo a imprensa argentina Maria passou mal após ser medicada com Misoprostol, que faz com que o útero expulse o feto. Mas Maria não reagiu bem ao medicamento, e a situação logo evoluiu para uma infecção geral, fazendo com que a jovem de 23 anos morresse, nesse último domingo dia 11.
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