A pesquisa foi divulgada pelo portal “G1”, que não menciona o número de entrevistados no levantamento, realizado de 1º a 5 de dezembro.
O porcentual que avalia o governo como ótimo ou bom passou de 40% para 38%, uma variação dentro da margem de erro. Também ficou dentro da margem a oscilação dos que julgam a gestão do petista como regular (de 32% para 30%). Os que não souberam responder foram 2%, em vez dos 3% da pesquisa anterior.
Quando a pergunta aos entrevistados foi sobre se aprova ou desaprova a maneira com que Lula governa, 51% disseram que aprovam. Na edição anterior, o número havia sido 56%. Os que desaprovam passaram de 39% para 43%.
A pesquisa também aponta que 48% dos entrevistados confiam no presidente, enquanto 50% não confiam. Além disso, 35% disseram que o atual governo está sendo pior do que esperava, 32% disseram que é melhor e 30% disseram que é igual.
Os entrevistados também responderam sobre economia. A impressão de 39% é que a situação econômica do país é melhor do que há seis meses, enquanto 36% acham pior e 23% acham igual. A expectativa para 45% é que daqui a 6 meses a economia melhore, enquanto 30% acham que vai piorar e 19% acham que vai ficar igual.
Por fim, 32% responderam que o atual governo está tendo “boas ideias para o País vem conseguindo colocá-las em prática”, enquanto 37% disseram que a gestão “não está tendo boas ideias para o País”.
Outros 27% afirmaram que o governo tem boas ideias, mas não está conseguindo colocá-las em prática.
Datafolha mete aprovação de 38% e reprovação de 30%
Também divulgada nesta quinta-feira, 7, a quarta rodada da pesquisa Datafolha mostra que a avaliação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva se manteve estável. De acordo com o levantamento, 38% avaliam positivamente a gestão de Lula, mesmo número do último levantamento, divulgado em 14 de setembro.
Outros 30% consideram o trabalho regular,também o mesmo índice da pesquisa anterior. Avaliaram o governo Lula como ruim ou péssimo 30% dos entrevistados, ante 31% em setembro. A diferença de 1 ponto porcentual, está dentro da margem de erro de dois pontos para mais ou para menos do levantamento.
Evangélicos e Católicos
Entre os evangélicos, grupo que o presidente tentou se aproximar durante a campanha, sua reprovação é de 38% ante 28% registrados por entrevistados que se declararam católicos. De acordo com a pesquisa, os evangélicos representam 28% do eleitorado, enquanto os católicos são 52% da população ouvida.
A pesquisa foi realizada presencialmente, com 2.004 pessoas de 16 anos ou mais em 135 municípios pelo Brasil no dia cinco de dezembro. A margem de erro é de 2 p.p., para mais ou para menos.
Com informações Pleno News
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